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Com trabalho na base e profissional, fisioterapeuta do Sul América destaca sua experiência com a garotada do clube

Desde 2022, a profissional presta seus serviços ao Trem da Colina no futebol amazonense.

Foto: Agência Sports Manaus

Com sua dedicação, profissionalismo e comprometimento, e há 21 anos trabalhando no futebol, a fisioterapeuta, Valéria de Araújo Oliveira, 42 anos, foi um dos grandes reforços do Sul América, na temporada deste ano, desde do Campeonato Amazonense Sub-8 até a Série B do Amazonense no profissional.

Além da formação em fisioterapia, e com graduação em educação física, além de técnica em patologia clínica e socorrista com formação, pelo Corpo de Bombeiros e SAMU, Valéria, com um trabalho consolidado no Sulão, desde 2022, ficou feliz de ter lidado pela primeira vez com a base.

– Trabalhei nessa temporada em todas as categorias. Esse ano tive a experiência de trabalhar com a criançada. Foi maravilhoso, um aprendizado muito lindo, porque eu aprendo bastante com eles também. A gente percebe a garra e o sonho de cada criança de ser um jogador de renome, querendo ser o melhor jogador do mundo. Eu ouvi isso dos garotos e das garotas também – contou ao SPORTS MANAUS, mas revelou que é diferente o trabalho na base e no profissional.

– Sim, tem um atendimento diferenciado, porque cada idade exige de você uma flexibilidade, um jeito de você atuar, um jeito de conversar com o atleta e tem a flexibilidade, lógico com as crianças. A gente tem que ser mais maleáveis, um cuidado maior, porque eles estão iniciando, não compreendem muito, onde até a forma de você tratar é mais restrita, principalmente das medicações, das manipulações, mas toda atenção e cuidado que eles precisam – explicou Valéria.

Valéria, em dos vários momentos de atendimento ao atletas da base do Trem da Colina (
Foto: Agência Sports Manaus)

Além do atendimento aos jogadores, seja da base e profissional, a fisioterapeuta, ainda teve todo o cuidado para orientar e passar informações para os devidos cuidados dentro de campo.

– Sim, precisa ter essa conversa, entre nós profissionais, entre os atletas, o fisioterapeuta e o médico, para a gente saber orientar também como vão prosseguir durante a partida, ou seja, se tem condições de continuar em campo ou não? É sempre bom ter esse feedback, além de orientar, o que pode fazer ou o que não pode? Às vezes eles se machucam, eles querem sair e ficam desesperados, ou seja, a emoção fica à flor da pele – salientou, mas ainda completou.

– A gente também tem que saber acalmar os ânimos, dar mais tranquilidade e acalmar esse jogador para continuar seu trabalho, que é muito importante, principalmente com a garotada do Sub-8 e Sub-10 que estão iniciando. A gente está ali para dar todo suporte para tranquilizar a criança, principalmente, os pais que estão lá fora e dar mais firmeza para aquele jogador que estão ali nas categorias, tanto de base até o nível profissional – disse Valéria.

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Dados

Valéria Araújo de Oliveira, 42 anos, natural de Manaus-AM, formada em fisioterapia e educação física, além de ser técnica em patologia clínica e socorrista com formação, pelo Corpo de Bombeiros e SAMU. Valéria, trabalho com futebol desde 2003. Além do futebol, ela também trabalha na modalidade de atletismo, tanto na fisioterapia, como na arbitragem.

Além de fisio desportiva, ela é árbitra, nível NI (internacional); Confederação Brasileira de Atletismo / World Athletics (CBAT/WA); presidente do Comitê de Ética da ABRAAT dos árbitros de atletismo do Brasil; delegada da região Norte dos árbitros de atletismo. Atualmente, foi convocada para atuar como fisioterapeuta, nos Jogos Olímpico de Paris, mas infelizmente, por questões de saúde, foi vetada pelo médico.

 

 

 

 

 

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