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FUTEBOL AMAZONENSE

Adversário do São Raimundo, técnico do Atlético-MG deseja chegar longe na Copa do Brasil sub-17

Foto: Bruno Cantini / Agência Galo / Atlético

Diferentemente do seu adversário sem competições oficiais, o Atlético-MG disputa o Campeonato Brasileiro sub-17, onde figura no grupo A, em 8º lugar, com cinco pontos. O Galo será o adversário do São Raimundo-AM, em jogo único da primeira fase da Copa do Brasil da categoria, no dia 25 de novembro, às 15h (16h de Brasília), no Estádio Ismael Benigno, a Colina, zona Oeste de Manaus. Caso o jogo termine empatado no tempo normal, a definição da vaga será definida na cobrança de pênaltis.

De Belo Horizonte, o técnico Lucas Batista Cerqueira de Melo, 34 anos, no comando da garotada do Atlético-MG, desde 2018, afirmou que o planejamento é levar o time nas fases finais da competição e até mesmo brigar pelo título.

Treinador do Galo acredita que será uma partida difícil (Foto: Bruno Cantini / Agência Galo / Atlético)

– A meta é sim chegar mais longe possível. A camisa do Atlético e a história pede isso e o tamanho do Atlético pede isso também. A meta é sim chegar o mais longe na Copa do Brasil. Claro, respeitando todos os adversários, passando fase por fase e confronto por confronto para chegar nas fases decisivas lá na frente – explicou o treinador ao SPORTS MANAUS.

Eliminado ano passado para o Carajás-PA nos pênaltis, Lucas Batista, afirmou que o futebol tem suas surpresas. Para ele, o foco é o confronto com o time amazonense, porém, em outra realidade nesse momento.

– São situações que acontecem no futebol mesmo, ainda mais em torneios mata-mata. O resultado pode vir ou não vir. É um prazer a gente do Atlético está indo a Manaus. Vai ser um grande jogo e é um adversário muito difícil. Tenho certeza, não foi à toa que eles se classificaram como campeão amazonense. A gente sabe que vai ser um confronto muito difícil e disputado. A gente espera chegar e fazer um grande jogo e sair da capital amazonense com a classificação – contou, mas lamentou o longo período sem atividades, porém, que vai ser superado com muito trabalho.

– Acredito que a pandemia prejudicou todos os clubes, não somente o Atlético, mas ficar sete meses sem jogar, sem competir e sem treinar prejudica muito a carreira do atleta. Na volta, temos um calendário bem apertado, com jogos às quartas e sábados. O Atlético tem uma tradição na base, revela muitos jogadores e no momento temos seis jogadores no time de transição. já no sub-17. Por exemplo, o Savio, é um atleta que já tem jogado com o Sampaoli no profissional. Isso é motivo de alegria para gente aqui no sub-17 – comemorou.

 

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